Press "PLAY" ;)

domingo, 13 de setembro de 2009

Global Warming - Let's do our part!

Global warming could do more than just melt polar ice. It could change our maps, and displace people from cities and tropical islands".
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Dando sequência à postagem sobre o programa de Língua Estrangeira, decidi abordar um assunto de extrema importância para todos os âmbitos da vida humana em uma das opções de língua oferecidas pelo ENEM, UFRGS e outros - a língua inglesa. Progressivas mudanças climáticas vem sendo causadas pelo aquecimento global, causado pelo efeito estufa. O aquecimento global já é considerado o mais grave problema ambiental causado pela humanidade. O que fazer para que esse efeito não se repercuta de forma a impossibilitar a vida? Qual legado deixaremos às próximas gerações?

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Even though the USA showed refusal to take a responsible or mature attitude towards its own pollution (the U.S. alone produces 25% of the world's greenhouse gases) by not signing Kyoto Protocol, some organizations are encouraging U.S. cities and their residents to reduce the global warming greenhouse gas emissions for which they are responsible. The Green Mountain Energy Company, for example, is one of the leading providers of cleaner energy and carbon offset solutions in the United States.

During a conference held in the United Kingdom, Marcelo Furtado, one of the leaders of the Greenpeace campaign, observed that the studies show that for us Brazilians, there will be a change in the nature of the Amazon forest, transforming it from a tropical rain forest to scrubland. The impact could have serious consequences for our own species.

In order to encourage us, Brazilian citizens, to show even more dedication to the environment than other nations, and to prevent global warming from devastating our surroundings, here are some tips extracted from the American company Green Mountain Energy website.

Doing Our Part to Prevent Global Warming

Sometimes even the smallest things someone does can make a difference.

You don’t have to be a scientist or a diplomat to do something about global warming.
There are very simple steps each of us can take that will go a long way toward
reducing our use of fossil fuels—and hence our emissions of greenhouse gases.

Here are a few of the things each of us can do:
Reduce, reuse, recycle. Buy products that feature reusable, recyclable, or reduced packaging to save the energy required to manufacture new containers. Also, by recycling all of your home’s waste newsprint, cardboard, glass, and metal, you can reduce carbon dioxide emissions by 850 pounds annually.

Consider a fuel-smart car. When buying a car, purchase a fuel-efficient vehicle—one that gets more miles to the gallon than your current vehicle.

Think about giving your car a day off. Consider transportation alternatives such as mass transit, carpooling, bicycling, and telecommuting. By leaving your car at home two days a week, you can reduce carbon dioxide emissions by 1,590 pounds a year. When you do drive, keep your car tuned up and its tires properly inflated to save on fuel costs.

Tune up your home to save money. Insulate your home, caulk windows and doors, and tune up your furnace and air conditioner.

Go solar. Install a solar thermal system in your home to help provide
your hot water, and reduce your carbon dioxide emissions by about
720 pounds annually.
Encourage your utility to do its part. Many local utility companies
offer energy from clean sources (landfill gas recovery, high-efficiency
natural gas-fired power plants, or renewables such as solar and wind).

Plant trees. Trees absorb carbon dioxide, a greenhouse gas, from the
air. Join family members, neighbors, or community service groups in
planting trees in your yard, along roadways, at schools, and in parks.

Educate others. Encourage others to take these practical, energysaving
steps that save money while protecting the environment.



By Letícia Kern

sábado, 5 de setembro de 2009

Programa de língua estrangeira - UFRGS

O programa de língua estrangeira avaliará o domínio do vocabulário básico, o conhecimento de aspectos fundamentais da gramática e a capacidade de compreensão de texto.
COMPREENSÃO DO CONTEÚDO DE TEXTOS
- identificação do tema central.
- identificação dos pontos principais e das relações que existem entre eles.
- identificação de detalhes.
COMPREENSÃO DO VOCABULÁRIO
- Significado contextual de palavras e expressões.
- Relação de palavras com seus sinônimos, antônimos e homônimos.
CONHECIMENTOS GRAMATICAIS
Formas e Usos:
- do nome (substantivo e adjetivo)
- do pronome
- do artigo
- da preposição
- da conjunção
- do advérbio
Formação das palavras:
- por composição
- por derivação

LEITURAS OBRIGATÓRIAS

O Uraguai - de Basílio da Gama
Memórias Póstumas de Brás Cubas - de Machado de Assis
O caso da Vara / Capítulo dos Chapéus / Pai Contra Mãe - contos de Machado de Assis
Estrela da Vida Inteira - Manuel Bandeira
Poemas de Álvaro de Campos (Fernando Pessoa)
Porteira Fechada - de Cyro Martins
Fogo Morto - José Lins do Rego
Antes do Baile Verde - Lygia Fagundes Telles
Dois Irmãos - Miltom Hatoum
Concerto Campestre - Luiz Antonio de Assis Brasil

Se liguem! UFRGS 10!

As leituras também são importantes; se você não tiver a média harmônica, você não entra na Universidade.

Você sabia?

VARGAS PRENDEU LOBATO;


Umas das características literárias do famosíssimo escritor Monteiro Lobato são a denúncia social e suas ideias progressistas. Lobato era, de certa forma, nacionalista. No segundo governo de Vargas, em que havia a forte disputa entre nacionalistas e entreguistas, a qual focava-se principalmente na questão do petróleo, Monteiro Lobato acreditava ser o petróleo um impulsionador poderoso para a economia. Ele voltara dos EUA, onde passara aproximadamente quatro anos exercendo um cargo comercial, com a visão de que a principal razão do progresso norte-americano era o petróleo. Defendeu arduamente as pesquisas de jazidas petrolíferas aqui no Brasil. Com medo de que a descoberta de alguma jazida tornasse o local uma "central do Brasil", defendeu que a perfuração em busca de poços de petróleo deveria ser privada.
Em 1931, fundou a Companhia Petróleo do Brasil e passou a perfurar o interior paulista. Entretanto, o capital de Lobato não foi o suficiente para manter as perfurações e sua empresa faliu.
Já na epoca do Estado Novo, em que o governo de Vargas tornou-se ditadura, o escritor enviou uma carta ao presidente acusando o então Conselho Nacional do Petróleo de retardar a criação da estrutura petrolífera do Brasil. Vargas, então, o aprisionou por um a três meses. Essa foi a segunda prisão de Lobato no governo Vargas. Na primeira, ele havia passado apenas um dia na cadeia. Sua primeira prisão deveu-se, provavelmente, aos livros que escrevia; um deles tinha o título de: "O Escândalo do Petróleo". Em livros desse tipo, Lobato mostrava seu engajamento e sua indignação, acusava Vargas de "não perfurar e não permitir que se perfure" e, também, tinha argumentos ofensivos às empresas entrangeiras, conhecidas como "trusts". Veja um trecho de O Escândalo do Petróleo:
"Os trusts sabem tudo e sorriem lá entre si. Sabem que a partir de 1930 o brasileiro cada vez menos se utiliza do cérebro para pensar, como fazem todos os povos. Sabem que os nossos estadistas dos últimos tempos positivamente pensam com outros órgãos que não o cérebro - com o calcanhar, com o cotovelo, com certos penduricalhos - raramente com os miolos..."
Outra história em que Monteiro Lobato também repreende a situação do petróleo é sua obra mais famosa: "O Sítio do Pica-Pau Amarelo", com a edição especial: O Poço do Visconde. O alvo eram as crianças e adolescentes, futuros adultos na sociedade brasileira.
Lobato, enfim, era escritor de certa forma politizado, pois, em suas obras, além de encantar com seus personagens e tramas, adequava ideias que defendia: a necessidade de ruptura com um sistema de vida atrasado e a defesa da iniciativa, da realização e do progresso técnico nacional.


Por Elisa Deler

Um Incentivozinho!


Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante com a graça de um adulto, e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vôo. Depois de um tempo, você aprende que até o sol queima se você ficar exposto por muito tempo. PORTANTO, plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... Que realmente é forte e que realmente tem valor..."
(William Sheakespeare)


Então estudem, plantem seus jardins com seus conhecimentos e decorem suas almas com suas profissões.



SONHE ALTO!





Por: Elisa Deler

sábado, 29 de agosto de 2009

Informando a Galera!

TÓPICOS PROVÁVEIS – O que vai cair no Novo ENEM em 2009.


· Imigração da população no mundo e políticas duras de imigração nos EUA e na União Europeia.
· Crise Econômica Global e a derrubada do PIB ao fim de 2008.
· Recursos naturais na produção do espaço geográfico e o Aquecimento Global.
· Desigualdade social.
· Tecnologias de comunicação e informação e desenvolvimento das sociedades.
· Ameaças a espécies; desaparecem 27 mil espécimes a cada ano.
· Crescimento demográfico, alterações climáticas e urbanização.
· Petróleo e seu esgotamento encaminhado; especialistas estimam escassez total para o ano de 2070.
· Consumo de energia no mundo.
· Economia do Brasil.
· O conflito árabe-israelense/ o Terrorismo Internacional
A Amazônia e o sequestro de carbono.
· A Destruição do Cerrado.

Por Elisa Deler

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Táticas de guerrilha

O tão subestimado ENEM voltou, voltou modificado e com força total. Utilizando do elemento surpresa e munido com uma nova formulação, resistiu a um tiroteio de críticas lançado contra ele e parece armado com um escudo de argumentos inabalável. Analogias à parte, o novo ENEM está ai, firme e forte.
É claro que, desde o começo do projeto, o MEC sabia que essa arrojada atitude de implantar um novo elemento de avaliação aos alunos do ensino médio traria muitas críticas e discussões. Já era compreensível que a maioria dos professores, de cursinhos pré vestibulares, principalmente, não aceitariam a mudança, afinal, mudariam de uma hora para outra o exame Vestibular, base de seu trabalho, de uma filosofia e um estudo contruído por uma longa tragetória, colocaria em risco o seu “ganha pão”.
É bastante aceitável, também, os argumentos que justificam essa tal mudança: unificar as provas, acabar com a “decoreba”, formar alunos, cidadãos mais críticos e capazes de desenvolver raciocínios lógicos, com cultura, a mistura e distribuição de culturas com a possibilidade de estudar em universidades de outros estados! Ótimas propostas, aliás. Deveria haver, porém, uma preparação, uma mudança na estrutura do ensino desde as primeiras séries, mais incentivo cultural, professores mais bem preparados antes de “partir para o ataque”. A opção de divulgar o novo plano no ano da implantação do mesmo é bastante discutível.
Provavelmente o estudante bem preparado para o concurso vestibular está bem preparado para o ENEM. Mas, ele sabe disso? O emocional desse aluno que se vê em meio a um fogo cruzado é, possivelmente, abalado. Não saber o que o espera abalaria qualquer um, assim como a possibilidade de pessoas de outros estados entrarem para a disputa da já tão disputada vaga na universidade federal que se almeja. Talvez esse novo exame nem seja um bicho de sete cabeças, e não é. Mas a discussão, a mídia, os revoltosos com a situação aumentam potencialmente suas dimensões.
Talvez o governo esteja certo, talvez devesse haver a mudança o quanto antes, talvez devessem ter esperado mais, sem precipitações, ir implantando aos poucos o novo exame, ou ter deixado o antigo. Há muitas questões que serão respondidas a médio prazo, depois de Outubro, ou não… O que importa é que devemos aceitar as mudanças, relutância pela repentineidade da ação é super compreensível, mas, nós, vestibulandos, devemos abaixar nossas armas e nos abrigar atrás da nossa muralha de livros, cadernos, estudo, para que, no final, o resultado almejado seja alcançado: o fim da batalha e a vitória do Brasil, com cidadãos melhores e mais bem preparados. Essa será nossa recompensa.

Por Priscila B. Daniel